12 dezembro 2007
No dia 11 de Dezembro, ontem, o Geraldes Lino lançou o número 10 do seu fanzine EROS. Pá, é uma cena de comemoração da coisa passados 20 anitos da coisa ter sido parida pelo general Lino. Pá, tás a ver, a cena é feita por pessoal misturado. A capa é desenhada por mim e pintada pelo almirante JCoelho. A minha Bd são só 4 páginas de foda. O JCoelho e o Rui Lacas também fizeram BD. Mais uma punheta com um atraso de 20 anos.
16 outubro 2007
05 outubro 2007
03 outubro 2007
28 setembro 2007
As pessoas estão a olhar para mim.
Mesmo dentro do carro vejo as pessoas nos outros carros a olharem para mim e quando saio do carro as pessoas que estão paradas nos passeios estão também a olhar para mim e eu sei disso porque tenho de olhar para todas elas para ver se estão a olhar para mim para me matarem para me roubarem para me empurrarem para a frente de outro carro que esteja a passar no momento exacto e que o conductor não esteja a olhar para mim.
Está um polícia a olhar para mim com aquela expressão imbecil de polícia a olhar para os outros como se os outros não fizessem parte dele num todo o imbecil do polícia está a olhar para mim como se desconfia-se de alguma coisa o cabrão do polícia que veste roupa de vários tons de azul como se fosse necessário definir o seu sexo pela cor da indumentária e nunca percebi porque é que as meninas polícias não se vestem de cor-de-rosa que afinal é a cor das meninas e não o azul que é a cor dos meninos.
O paquistanês sentado na esplanada à espera de mais turistas idiotas para lhes vender flores que vão morrer dentro de dez minutos nem mais um segundo está a olhar para mim deve estar a pensar que sou estrangeiro a turistar por ai nas ruas de Lisboa mas o estúpido não percebe que sou mais um tipo que por ai anda e continua a olhar para mim o desgraçado.
Mesmo dentro do carro vejo as pessoas nos outros carros a olharem para mim e quando saio do carro as pessoas que estão paradas nos passeios estão também a olhar para mim e eu sei disso porque tenho de olhar para todas elas para ver se estão a olhar para mim para me matarem para me roubarem para me empurrarem para a frente de outro carro que esteja a passar no momento exacto e que o conductor não esteja a olhar para mim.
Está um polícia a olhar para mim com aquela expressão imbecil de polícia a olhar para os outros como se os outros não fizessem parte dele num todo o imbecil do polícia está a olhar para mim como se desconfia-se de alguma coisa o cabrão do polícia que veste roupa de vários tons de azul como se fosse necessário definir o seu sexo pela cor da indumentária e nunca percebi porque é que as meninas polícias não se vestem de cor-de-rosa que afinal é a cor das meninas e não o azul que é a cor dos meninos.
O paquistanês sentado na esplanada à espera de mais turistas idiotas para lhes vender flores que vão morrer dentro de dez minutos nem mais um segundo está a olhar para mim deve estar a pensar que sou estrangeiro a turistar por ai nas ruas de Lisboa mas o estúpido não percebe que sou mais um tipo que por ai anda e continua a olhar para mim o desgraçado.
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Os cabrões dos mortos dançam na minha cornadura.
Esta está exposta na galeria do sitio da Chili Com Carne. Os cabrões dos mortos andam a dançar na minha cabeça, e deve ser por isso que não sei mais desenhar. Os cabrões dos mortos só gostam de foder a vida dos vivos, enchem-nos de ideias merdosas para complicar a lógica e baralhar todos os conceitos que poderiam ser muito mais humanos. Os cabrões dos mortos dançam na porra da minha cabeça, ao som de uma merda qualquer. Não consigo definir se aquilo é ruído por ser só ruído ou é mesmo uma tentativa de criar qualquer tipo de lógica entre os vários graus de ruído. Os cabrões dos mortos cheiram mal. Os cabrões dos mortos entram sempre nos meus sonhos para me dizerem quem eu sou, não me permitem desviar do caminho que tenho de seguir. Os cabrões dos mortos são a minha familia e gostam de mim. Nem que seja só para me foder o juízo. Cabrões!
Esta está exposta na galeria do sitio da Chili Com Carne. Os cabrões dos mortos andam a dançar na minha cabeça, e deve ser por isso que não sei mais desenhar. Os cabrões dos mortos só gostam de foder a vida dos vivos, enchem-nos de ideias merdosas para complicar a lógica e baralhar todos os conceitos que poderiam ser muito mais humanos. Os cabrões dos mortos dançam na porra da minha cabeça, ao som de uma merda qualquer. Não consigo definir se aquilo é ruído por ser só ruído ou é mesmo uma tentativa de criar qualquer tipo de lógica entre os vários graus de ruído. Os cabrões dos mortos cheiram mal. Os cabrões dos mortos entram sempre nos meus sonhos para me dizerem quem eu sou, não me permitem desviar do caminho que tenho de seguir. Os cabrões dos mortos são a minha familia e gostam de mim. Nem que seja só para me foder o juízo. Cabrões!
16 setembro 2007
Estou na fase do estar mesmo nesta fase.
É assim: não tenho prazer algum em fazer Bd. Parece que não funciona. Não consigo fazer uma porra de Bd de jeito. Os desenhos estão mal, as páginas não funciona na cabeça nem no papel. Tenho três para acabar e tudo o que já foi feito é para esquecer. Não dá. Estão uma merda. O Mário está fodido comigo porque ainda não acabei a dele. O JCoeho fodido está porque não acabo a dele. O Osvaldo deve estar na mesma porque não acabo a pintura da Bd dele. Está tudo a sair mal, muito mal. Deve ser da crise da ternura dos 40. Sei lá eu.
É assim: não tenho prazer algum em fazer Bd. Parece que não funciona. Não consigo fazer uma porra de Bd de jeito. Os desenhos estão mal, as páginas não funciona na cabeça nem no papel. Tenho três para acabar e tudo o que já foi feito é para esquecer. Não dá. Estão uma merda. O Mário está fodido comigo porque ainda não acabei a dele. O JCoeho fodido está porque não acabo a dele. O Osvaldo deve estar na mesma porque não acabo a pintura da Bd dele. Está tudo a sair mal, muito mal. Deve ser da crise da ternura dos 40. Sei lá eu.
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10 setembro 2007
09 setembro 2007
31 agosto 2007
Estou farto...
De ciganos, de labregos, de emigras, de saloios, de judeus, de cristãos, de mouros, do Porto, de Lisboa, de morangos com açucar, de espanholes, da federação norte americana, de brasileiros ladrões sambistas, de afrotretas, de gente chata, de chorões, de mamões, de lambe sapatos e cús, de policias cobardes, de militares arrogantes e anacrónicos, de ensaístas, de poetas, de chupistas, de entrevistas, de rabetas, de conas malparidas, de futebol, da Fátima que até era virgem, do deus e do demónio, de fados fatidicos, de caravelas pessonhentas, de memórias, de pagar impostos, de ser roubado nas auto-estradas, de parar em sinais vermelhos, de ser agredido com a luz dos flashes dos radares, de ouvir a puta da mesma conversa, de beber cerveja que já nem é nossa, de vegetarianos, de carnes podres, de peixes, de peixeiras, de tascas, de vinho marado de marca, de filmes, de liberais, de bancos, de bancários e banqueiros, de gente óbvia, das gajas armadas em parvas, de gajas que não fodem comigo, de gajos tótós, de tudos os sacanas dos táxistas, de cangalheiros, de padres sidosos, das velhas que nunca mais morrem, de telenovelas, de telemoveis, de lojas, de centros comerciais, do sol, das praias cheias de merda, de barcos pagos a prestações, de carros que nem são deles mas sim das empresas onde trabalham, das putas que nunca mais são seguras, do filho da puta do Bush, da cabra da Rainha do Reino Unido, dos britanicos, de casamentos, de baptizados, de carros xungas tunnings, da moda das bicicletas, dos imbecis pobres coitados de cartões de crédito, de artes plásticas que já não são artes e só são plásticas, da modernidade, da estupidez, das bebidas que sabem sempre ao mesmo, da mentira da democracia, das eleições que não elegem nada, de médicos drogados sem a miníma vocação, de arquitectos tortos, de engenheiros que não são, de contabilistas, de malabaristas, de fadistas, de maristas, de casas pias, de todos os que incomodam na rua, de estatisticas, de bilhetes de comboio e metro, de ruas tortas, de estacionar para ser roubado pelos inúteis da emel, da corrupção das autarquias, de não ter um novo aeroporto, de sermos pequenos e não entendermos que temos de ter já a merda do tgv, de estar afastado da europa, de conservadores, dos porcos da maçonaria, dos assasinos da opus que deviam erra enfiar a puta da cruz no cú, de tabaco, do bairro alto e seus anormais, da catinga, da portugal telecom, da edp, dos cabrões dos senhorios, das taxas moderadoras, de ti.
De ciganos, de labregos, de emigras, de saloios, de judeus, de cristãos, de mouros, do Porto, de Lisboa, de morangos com açucar, de espanholes, da federação norte americana, de brasileiros ladrões sambistas, de afrotretas, de gente chata, de chorões, de mamões, de lambe sapatos e cús, de policias cobardes, de militares arrogantes e anacrónicos, de ensaístas, de poetas, de chupistas, de entrevistas, de rabetas, de conas malparidas, de futebol, da Fátima que até era virgem, do deus e do demónio, de fados fatidicos, de caravelas pessonhentas, de memórias, de pagar impostos, de ser roubado nas auto-estradas, de parar em sinais vermelhos, de ser agredido com a luz dos flashes dos radares, de ouvir a puta da mesma conversa, de beber cerveja que já nem é nossa, de vegetarianos, de carnes podres, de peixes, de peixeiras, de tascas, de vinho marado de marca, de filmes, de liberais, de bancos, de bancários e banqueiros, de gente óbvia, das gajas armadas em parvas, de gajas que não fodem comigo, de gajos tótós, de tudos os sacanas dos táxistas, de cangalheiros, de padres sidosos, das velhas que nunca mais morrem, de telenovelas, de telemoveis, de lojas, de centros comerciais, do sol, das praias cheias de merda, de barcos pagos a prestações, de carros que nem são deles mas sim das empresas onde trabalham, das putas que nunca mais são seguras, do filho da puta do Bush, da cabra da Rainha do Reino Unido, dos britanicos, de casamentos, de baptizados, de carros xungas tunnings, da moda das bicicletas, dos imbecis pobres coitados de cartões de crédito, de artes plásticas que já não são artes e só são plásticas, da modernidade, da estupidez, das bebidas que sabem sempre ao mesmo, da mentira da democracia, das eleições que não elegem nada, de médicos drogados sem a miníma vocação, de arquitectos tortos, de engenheiros que não são, de contabilistas, de malabaristas, de fadistas, de maristas, de casas pias, de todos os que incomodam na rua, de estatisticas, de bilhetes de comboio e metro, de ruas tortas, de estacionar para ser roubado pelos inúteis da emel, da corrupção das autarquias, de não ter um novo aeroporto, de sermos pequenos e não entendermos que temos de ter já a merda do tgv, de estar afastado da europa, de conservadores, dos porcos da maçonaria, dos assasinos da opus que deviam erra enfiar a puta da cruz no cú, de tabaco, do bairro alto e seus anormais, da catinga, da portugal telecom, da edp, dos cabrões dos senhorios, das taxas moderadoras, de ti.
14 agosto 2007
11 agosto 2007
Where is Pepe?
A sério, quem conseguir encontrar o Pepe nesta photo, ganha a porra de um desenho original meu. É a sério! E se for uma gaja, ainda ganha uma noite de bondage total, sexo marado e até à loucura. Se for um sacana de um gajo, pá, não leves a mal mas estou a cagar para ti!
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09 agosto 2007
Boring fisherman's
Vou tentar photographar bué pescadores, aqui pela ex-terra de mouros e postar aqui as photos. São pescadores da treta e bué aborrecidos com a porra da vida. Tipo, o patrão fode-lhes a cornadura e então veem para a beira mar ou para a beira ri ou para portos de abrigo pescar, nem que seja peixes comedores de merda. Enfim, boring fisherman's.
08 agosto 2007
08 julho 2007
A justa homenagem
Este é dedicado aos tomates. Sim, aos meus tomates, colhões, testículos ou como lhes quiseres chamar. Muito simplesmente, tomatada bacana. Afinal tinha de os homenagear. Os meus tomates nunca me deixaram mal, sempre foram cumpridores das minhas exigências e, sacana como sou, os meus tomates são uns oprimidos. Porra, não deve ser nada fácil viver apertado entre duas pernas e abafado pelas calças. Por isso é que os kilts são muito fixes: deixam a colhoada respirar. Posto isto, só me resta continuar a coça-los e esperar que o dia em que a sua resposta à mais elementar das necessidades, não seja fraca nem ausente.
Este é dedicado aos tomates. Sim, aos meus tomates, colhões, testículos ou como lhes quiseres chamar. Muito simplesmente, tomatada bacana. Afinal tinha de os homenagear. Os meus tomates nunca me deixaram mal, sempre foram cumpridores das minhas exigências e, sacana como sou, os meus tomates são uns oprimidos. Porra, não deve ser nada fácil viver apertado entre duas pernas e abafado pelas calças. Por isso é que os kilts são muito fixes: deixam a colhoada respirar. Posto isto, só me resta continuar a coça-los e esperar que o dia em que a sua resposta à mais elementar das necessidades, não seja fraca nem ausente.
07 julho 2007
Pepe still a blogueites na cena.
Hoje às 22h00m vou à tortura dos blogados de Lisboa. A coisa vai acontecer no tasco fatela Estádio, Bairro Alto, e é mais uma das torturas do G. Lino. Bazeites à lá cenófski, tipo, iá, e é bué da bacano........ Putaquepariu!! Não consigo parar! Olha, a coisa, a garrafa, tás a ber?, tá bazia. Bou ao caphé. Inté xá.
Hoje às 22h00m vou à tortura dos blogados de Lisboa. A coisa vai acontecer no tasco fatela Estádio, Bairro Alto, e é mais uma das torturas do G. Lino. Bazeites à lá cenófski, tipo, iá, e é bué da bacano........ Putaquepariu!! Não consigo parar! Olha, a coisa, a garrafa, tás a ber?, tá bazia. Bou ao caphé. Inté xá.
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03 julho 2007
By the monkey god of boogey love
AH? Mas tás a falar de quê? Monkey god?? What the fuck?!?!?!?!?!?!? Ouve, ó bacano, caga lá nessa cena e buga lá bazar ao tasco beber umas. Bingo! Saquei da nota da carteira da cota e bazei com o people ao tasco. Emburcamos umas bué frescas e ainda trinchamos uns pica-paus. No tasco encontra-mos umas bacanas maradas, as gajas bazaram para uma mesa perto de nós, tipo meter conversa, iá. Perguntei o nome a uma bacana de cabelo preto e roxo. Manela. Tinha umas tetas fixes, os bicos pareciam que rasgavam a t-shirt. Bem, vou bazar. Amanhã conto o resto. Xau.
AH? Mas tás a falar de quê? Monkey god?? What the fuck?!?!?!?!?!?!? Ouve, ó bacano, caga lá nessa cena e buga lá bazar ao tasco beber umas. Bingo! Saquei da nota da carteira da cota e bazei com o people ao tasco. Emburcamos umas bué frescas e ainda trinchamos uns pica-paus. No tasco encontra-mos umas bacanas maradas, as gajas bazaram para uma mesa perto de nós, tipo meter conversa, iá. Perguntei o nome a uma bacana de cabelo preto e roxo. Manela. Tinha umas tetas fixes, os bicos pareciam que rasgavam a t-shirt. Bem, vou bazar. Amanhã conto o resto. Xau.
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Putedo
27 junho 2007
Olha, um esboço de uma bd [comic, fummeti, bande desiné, quadradinhos ou seja lá a merda que for] do Pepe!! Mas que raio de bd será esta? Bem, pelo menos é mais uma bd.
Ok, é assim, tipo yá, ok, bacano, o people tá-se bem, e merdas que tais......... a bd com o Mário já começou a levar com tinta e esta página é a primeira de uma bd que vou fazer para o General Lino. Finalmente começo a ter tempo para cagar e desenhar. Que fixe.
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