22 julho 2006
21 julho 2006
A coelhinha mata mata.
Era uma vez uma coelhinha de pernas esculpidas e orelhas espigadas que gostava muito de foder coelhinhos mortos por isso andava sempre com uma faca na mão e sempre que via um coelhinho jeitosinho sacava loga da lâmina e espetava no bucho do animal sacava-lhe de dentro das calças o prémio desejado e começava a comer roia tudo até ficar só a seiva quente nos seus lábios a coelhinha nunca tomava banho e tinha assim um cheiro sempre muito intenso que atraia todos os coelhinhos aos saltinhos.
16 julho 2006
08 julho 2006
Fato de Macaco #2
Em baixo está um esboço do que vai ser o comic do Rui Gamito está a acabar (Está mesmo quase terminado!!!!), para ser editado pela El Pep. A saír ainda em Novembro de 2006. O esboço em baixo, foi pintado pelo Rui Lacas a partir de um esboço a lápis da BD. São 32 páginas de BD e mais algumas com informação, editado em formato próximo do comic book, todo a 4 cores.
Em baixo está um esboço do que vai ser o comic do Rui Gamito está a acabar (Está mesmo quase terminado!!!!), para ser editado pela El Pep. A saír ainda em Novembro de 2006. O esboço em baixo, foi pintado pelo Rui Lacas a partir de um esboço a lápis da BD. São 32 páginas de BD e mais algumas com informação, editado em formato próximo do comic book, todo a 4 cores.
04 julho 2006
03 julho 2006
A revolução.
A revolução no Estado tem de começar com a mutuação da consciência social no cidadão.
Não podemos exigir a evolução da estrutura social sem nos consciencializarmos da importância emocional e racional enquanto parte imperfeita do conjunto. O Estado, actualmente, não é o "nós", mas sim um meio corrupto para alguns enganarem a verdade. Até à morte.
A tua consciência é tão engraçada!
A revolução no Estado tem de começar com a mutuação da consciência social no cidadão.
Não podemos exigir a evolução da estrutura social sem nos consciencializarmos da importância emocional e racional enquanto parte imperfeita do conjunto. O Estado, actualmente, não é o "nós", mas sim um meio corrupto para alguns enganarem a verdade. Até à morte.
A tua consciência é tão engraçada!
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