29 setembro 2005



Vou partir, naquela estrada...............

Ah, a bela Itália e a suja Roma! Sexta-feira lá vou eu... pela rota dos céus até à sujidade do ar romano. Para a confusão organizada, o caos desejado, a civilização real. Adeus, até ao meu regresso.

26 setembro 2005




Meu menino,

não fiques assim tão chateado. Sabes que a mamã nunca se esqueçe de ti. Só vou estar fora alguns dias. A viagem não é muito complicado, nem me perco com muita facilidade. E sabes? A mamã quando voltar vai te trazer um brinquedo bonito. Talvez um ronfiuty voador ou quem sabe, um fugoib rotativo...! Vou ter muitas saudades tuas quando estiver por lá. Meu menino lindo, meu principe encantado das floresta mundanas de Marte.


Será que não é mais uma panca?

Estou a pensar em continuar a bd em tiras "As meretrizes mutantes da mata do Monsanto" e scanálas aqui para esta página. Talvez publicar uma tira por semana, num sei....... Mi num é di cá! Essa bd começou a ser posta on-line num sitio mas a coisa correu mal. E estava a p/b e agora quero fazer com alguma cor. Ah, o texto começou a ser escrito pelo Dr. Arq. Eng. Prof. Mestre Nuno Duarte e eu não continuei a bd. Bem, vou masturbar-me e depois penso no assunto.

25 setembro 2005

É por isto que gosto de viajar de carro.

É bom dar boleia.
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Isto é linguagem de robot e eu não faço a minima ideia qual é o seu significado. Se calhar o robot está a perguntar se elas tem horas porque tem de apanhar o comboio das 18h23m para Tokyo.

24 setembro 2005

Gajas...

Mas porque é que quando um gajo vos diz a verdade, vocês chamam-nos de egoistas, que só pensamos em nós, que não vos damos importância nenhuma, que o nosso mundo é machista e gira em nosso redor, blábláblá! Se vos mentimos, somos um sacanas, porcos, nojentos, que a vossa mãezinha é que tinha razão, blábláblá................

23 setembro 2005




A primeira é minha, a segunda é do Jorge Coelho e a última é do Rui Lacas. São bd's para um fanzine do Mestre Geraldes Lino.


Minhas queridas amiginhas da rua, sois vós a salvação deste pecador. Libertaste esta alma reprimida, num gesto de caridade. Sou um vulcão quando vos beijo as orelhas. Até breve, minhas adoradas Princesas.
Será que alguém me pode dizer onde está esta gaja?
Continuo vivo

Mesmo que isto os irrite, estou mesmo vivo.