Será que existem caracóis em marte?
Eu gostava muito, mas mesmo muito, que existissem caracóis em marte, verdes ou amarelos, pequenos ou grandes, muitos, muitos caracóis. E que esses caracóis tivessem construido uma, uma não, muitas, diversas, sociedades nesse planeta. E que esses caracóis enviassem para a terra, uma enorme sonda para nos explorar. Seria muito giro. Gosto muito de imaginar, à noite, na cama, depois de uma terapeutica punheta, os caracóis a invadirem-nos, destruindo a assembleia da república, o pálácio de Belém, os Jerónimos... Era fixe... Os sacanas dos deputados e os merdas dos ministros, secretários de estado... Espera ai! Secretários de estado?? Essa merda não será uma coisa um pouco... apaneleirada?? Será o governo todo constituido por rabetas e papa-putos? Foda-se... Ainda vou ser preso por ofensas e calunias sobres esses cabrões. Mas tudo bem, nada receio. Eu sei que os caracóis de marte nos vão libertar e acabar com essa merda toda. Eu acredito que a estrutura social caracoídal, criada em marte, poderá nos levar a desenvolver um pouco mais o nosso cérebro. Acordar as partes mortas ou adormecidas da nossa massa cinzenta, sem cor. Vamos, por fim, poder restaurar a nossa vedadeira matéria cósmica, carbónica, com sangue e saliva. Que bom será o cruzamento entre os caracóis e as mulheres, entre o homens e as caracóias.
30 dezembro 2003
29 dezembro 2003
17 dezembro 2003
É preciso ...
... avisar a malta. Isto dizia o outro, não sei o nome, mas que o gajo disse, lá isso disse. Bom, mas agora o que os porcos governantes desta merda à beira mar cagada dissem, não é avisar a malta mas sim foder a malta. Dissem e fodem mesmo... que os cabrões não estão aqui para brincadeiras de militares com birinhas por causa do seu pré. Ah, desculpem-me, o 25 não foi uma birinha dos feijões verdes, dissem que foi uma... uma... revolução? Golpe de estado?? Desculpem-me mais uma vez, a Istória mais recente desta plantação de merda à beira mar, merda verde e vermelha, de canhões que já não marcham, murchos, sem heróis nem mar para navegar em liberdade, não é muito linear para mim, nem fácil de entender. Escrita como sempre foi, por um punhado de aldrabões e corruptos, não consegue ser clara nem definida frontalmente para quem necessita de saber o porquê, as questões fundamentais para eu ser o que sou e o que fui. Nobre povo manchado de mentiras e sem valentia alguma, para esta nação ter sido alguma vez imortal. Às armas, o caralho, aos tachos isso sim... aso tachos que temos fome...
... avisar a malta. Isto dizia o outro, não sei o nome, mas que o gajo disse, lá isso disse. Bom, mas agora o que os porcos governantes desta merda à beira mar cagada dissem, não é avisar a malta mas sim foder a malta. Dissem e fodem mesmo... que os cabrões não estão aqui para brincadeiras de militares com birinhas por causa do seu pré. Ah, desculpem-me, o 25 não foi uma birinha dos feijões verdes, dissem que foi uma... uma... revolução? Golpe de estado?? Desculpem-me mais uma vez, a Istória mais recente desta plantação de merda à beira mar, merda verde e vermelha, de canhões que já não marcham, murchos, sem heróis nem mar para navegar em liberdade, não é muito linear para mim, nem fácil de entender. Escrita como sempre foi, por um punhado de aldrabões e corruptos, não consegue ser clara nem definida frontalmente para quem necessita de saber o porquê, as questões fundamentais para eu ser o que sou e o que fui. Nobre povo manchado de mentiras e sem valentia alguma, para esta nação ter sido alguma vez imortal. Às armas, o caralho, aos tachos isso sim... aso tachos que temos fome...
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